Associação Brasileira da Construção

Industrializada de Concreto

Industrializar em Concreto 27 - dezembro de 2022

GIRO RÁPIDO

Giro Rápido

Jair Philippi, um visionário da indústria

Foi ainda promotor da fruticultura na região, empreendedor do setor de madeiras e, durante décadas, foi conselheiro da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina.

O empresário Jair Philippi foi um visionário da indústria e um exemplo de persistência e superação. Falecido no dia 18 de setembro, aos 90 anos, era fundador e sócio-acionista da Marna e Protensul, empresas de pré-fabricados de concreto.

Nascido em Águas Mornas, em Santa Catarina, foi uma das principais lideranças da região serrana e construiu seu legado empresarial na cidade de Bom Retiro, no estado do Paraná, além do Paraguai.

Sua trajetória começou aos 14 anos, quando precisou interromper os estudos para ajudar a mãe, devido ao falecimento de seu pai. Aos poucos, assumiu os negócios da família, compostos por duas serrarias. Em 1961, comprou sua própria serraria. Posteriormente, ao perceber que a madeira estava se tornando escassa, diversificou os investimentos e mais de 15 empresas em ramos como construção civil, postos de combustíveis, além de produção de maçã e de soja.

Philippi participou ativamente para o desenvolvimento da indústria na região, ao ser diretor e conselheiro, da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC), tendo sido condecorado com a Ordem do Mérito Industrial de Santa Catarina, concedida pela entidade, em 2009. Ele também participou da série Histórias da Indústria.

Na atividade pública, sua incursão se deu em 1963, quando elegeu-se vereador em Bom Retiro. Mais tarde, se tornou prefeito do mesmo município.

 

ABCIC participa do Grupo Construção é +

O Grupo Construção é +, composto por 12 entidades do macrossetor da construção – incluindo a ABCIC -, desde o insumo básico até a incorporação e comercialização de materiais, tem o propósito de contribuir para a consolidação do desenvolvimento econômico e social do país.

Em artigo publicado no Jornal O Estado de São Paulo, em outubro, o grupo ressaltou o papel estratégico da construção civil para o Brasil e sua atuação na preservação da atividade econômica durante a pandemia da Covid-19, gerando empregos e renda, e que segue avançando em ritmo mais acelerado do que o PIB, colaborando para sucessivas revisões de crescimento para cima

O grupo afirma que a indústria da construção deve seguir impulsionando o crescimento econômico e que para cada R$ 100 investidos na compra de um imóvel, por exemplo, outros R$ 36 são gastos em pós-obras, como móveis e artigos de decoração, incrementando o PIB e elevando a arrecadação de impostos. A expectativa é que a construção cresça, 3,5% neste ano.

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